Meu coração é formado por dúvidas despedaçadas.
Observando-me com cuidado, sinto-me sondado, pelo fim do que desejo.
Longe da sanidade, a terra onde fui fecundado, agora me envenena com a covardia e a fuga.
Desespero e ansiedade: locais em que caminho sem pensar.
Vênus onde estás tu, me vendo trair e não alimentando a Dama do Fogo?
Meu socorro é uma arma, em que vou viajar, com um tiro certeiro.
Navegando no sangue escorrendo, observarei a fumaça do destino errado.
Amo algo perdido. Talvez no tempo, ou na memória, talvez no sonho, na carência.
Adeus, nada absoluto.
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